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Além dos parques: conheça novas formas de se divertir em São Paulo


Escrito por Motorola

Jovens paulistanos prestigiam atividades inusitadas

para passar bons momentos na capital paulistana

 

Foto: Divulgação. Legenda: Futebol de bolha é uma opção inusitada para o fim de semana

 

Antigamente, toda vez que perguntavam a Alexandre Dias qual era a melhor opção de diversão para toda a família em São Paulo, a resposta era certeira: Playcenter. O parque de diversões tradicional foi inaugurado em 1973 e puxou a fila para diversos outros parques parecidos (entre eles, o Hopi Hari, em Vinhedo). “Perdi a conta de quantas vezes eu fui, acho que andei em todos os brinquedos mais de uma vez”, diz Alexandre, que visitou o lugar pela primeira vez aos quatro anos. Quando o Playcenter fechou as portas em 2012, parecia que esse tipo de diversão estava em baixa na capital paulista. Felizmente, os anos 2010 viram surgir diversas outras opções de lazer e entretenimento no Brasil, e a inauguração de atrações para públicos com gostos bem específicos tornou a diversão da família no fim de semana mais acessível. Mais do que isso: o aparecimento de estabelecimentos diversos ajudou a redefinir a maneira como o paulistano se diverte – e agora, o #hellocidades, projeto de Motorola que sugere novos jeitos de curtir a cidade, vai contar um pouco mais sobre essa mudança.

Um dos primeiros sinais da mudança de hábitos em São Paulo foi a popularização das salas de fuga por aqui. As escape rooms, como são conhecidas internacionalmente, foram inventadas no Japão na década de 2000. Apesar de não serem uma novidade, elas ainda estão em franca ascensão nas maiores cidades do Brasil. Funciona assim: o grupo de participantes (normalmente por volta de seis pessoas) é confinado num cômodo onde precisa resolver problemas de lógica, mistérios e charadas em um tempo determinado. Só assim podem “escapar” da sala. Geralmente, o prazo é entre 45 e 90 minutos, e a contagem regressiva ajuda a aumentar a tensão.

Foto: Maria Rita Corain/Divulgação/Escape Room SP. Crédito: Na sala Harbinger, na Escape Room SP, na Vila Mariana, os participantes recebem uma carta misteriosa que anuncia algo terrível

 

Quando os escape rooms chegaram em São paulo, a Carolina Haddad logo percebeu que aquilo era sua praia. “Eu comecei a jogar em 2015, quando as primeiras casas grandes do gênero começaram a aparecer. Eu sempre gostei muito de caça ao tesouro e eu gostava muito de jogar alguns jogos similares que existiam na internet em que o enredo era, basicamente, escapar de um cômodo fechado” explica Carolina. A parte mais legal é que não dá para resolver sozinho – a resolução de enigmas requer colaboração. “Formamos um grupo. Quando estamos dentro dos quartos já sabemos qual o papel que cada um vai desempenhar, porque cada um tem uma habilidade com um tipo de enigma diferente”, diz a arquiteta.

Carolina conta também que os escape rooms são uma excelente maneira de  se desligar dos problemas do cotidiano. “Por uma hora, ou mais, você precisa ficar ali concentrado e acaba se envolvendo com o enredo criado pelos enigmas”, diz. A arquiteta — que agora está projetando seu primeiro escape room – sugere que os iniciantes comecem pelas charadas mais simples. Uma consulta ao catálogo de temas e um papo com os atendentes de cada estabelecimento já ajuda a descobrir quais são as salas mais adequadas para cada nível. As da Fugitiva, que fica no Itaim Bibi, são consideradas mais fáceis. Já os mistérios do Escape 60 Xtreme, na Vila Olímpia, funcionam melhor para os experientes.

Quase um esporte

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