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Por dentro da Moto: estagiários


Escrito por Motorola

No Dia do Estagiário, conversamos com cinco estagiários da Motorola sobre como é se dividir entre os estudos e o trabalho, confira!

A rotina de uma jornada dupla, juntando o estágio mais a faculdade, é realidade para muita gente Brasil afora. Quem já passou por isso sabe bem que equilibrar as duas funções não é lá muito fácil, especialmente em épocas de provas finais, TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) ou de muitas tarefas extras no trabalho.

Aproveitando o Dia do Estagiário, comemorado no dia 18, conhecemos cinco pessoas que dão conta do recado. São elas: Andressa Almeida, estudante de Publicidade com ênfase em Marketing; Victor Costa, estudante de Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações; Raphael Rowe, estudante de Administração; Marcos Paulucci, estudante de Engenharia Elétrica; e Fabio Clug, estudante de Ciência da Computação. Todos estagiam em áreas diferentes, mas no mesmo lugar: na Moto!

Por lá, o programa de estágio dura até dois anos, e a rotina é intensa, mas, segundo os próprios estags – como são carinhosamente chamados – é muito prazerosa. Para Raphael, que vive sua primeira experiência como estagiário aos 21 anos, o trabalho é desafiador: “Não sabia muito o que esperar, mas hoje já encaro com mais tranquilidade”, conta ele, que faz parte do time de Vendas.

Para Victor, de 23 anos, a dinâmica de estágio na Moto é muito diferente das experiências que teve antes. “Aqui, na área de Produtos, é tudo mais integrado, as funções de estagiário não são só burocráticas, nosso trabalho também é muito importante. Isso eu acho bem legal”, explica o quase-engenheiro.

Na equipe de Pesquisa & Desenvolvimento, Fabio, de 22 anos, conta que “tem muita coisa que a gente consegue trazer da universidade e aplicar no trabalho, mas também tem muita coisa que a gente não sabia e aprende aqui”.

Da esquerda para a direita, Andressa Almeida, Raphael Rowe e Victor Costa.

Andressa, de 21 anos, que é estagiária de Marketing, tem várias atribuições diferentes: “Meu trabalho é mais focado nas operadoras, no e-commerce e no CRM (Customer Relationship Management). Eu ajudo na interface com as agências de publicidade e também na análise das performances das campanhas, o que é bem legal.”

Já para Marcos, que tem 24 anos e faz parte do time de Engenharia de Produto (Supply Chain), “o melhor é ter atividades que me desafiam o tempo todo, mesmo ainda estando na universidade”.

Na hora de equilibrar todas as tarefas da faculdade com as demandas do trabalho, Andressa garante que não é tão difícil. “Tem certos períodos em que a gente sente que a faculdade exige mais, mas na Moto eles respeitam muito isso. Quando dá meu horário, minha chefe praticamente me expulsa daqui”, ela brinca.

“E se um dia você precisa sair mais cedo por causa da faculdade, em época de prova, o gerente dá total liberdade pra fazer isso”, completa Victor.

O bacana é a relação de amizade entre os estagiários da Moto, que vai muito além do endereço de trabalho. “Sempre que eu preciso de alguma coisa de outra área, é pro estagiário dessa área que eu peço ajuda. Não só pela intimidade que a gente tem, mas também porque sabemos que essa pessoa vai ter todo o conhecimento da área”, explica Raphael.

Alguns eventos organizados pelo RH (Recursos Humanos) da Moto também estimulam essa troca de experiência entre os estags. “É bom pra conhecer aquela pessoa com quem você troca e-mail todo dia, mas nunca tinha visto pessoalmente”, diz Victor. Os eventos, que vão desde palestras com professores de universidades até treinamentos profissionalizantes, também dão um “empurrãozinho” extra na carreira dos jovens.

Para Marcos, “isso é pensar na gente como um profissional do mercado, e não só como alguém que tá aqui no momento”. Fabio concorda: “Quando você está no primeiro emprego, às vezes não sabe muito bem como agir em determinadas situações, e as palestras ajudam bastante.”

Da esquerda para a direita, Marcos Paulucci e Fabio Clug.

Aquela história de que “a culpa é do estagiário” eles não ouvem por lá – na verdade, é o contrário! Raphael, o estagiário de Vendas, já passou por uma situação que deixa claro quanto eles são valorizados na Moto: o estudante criou um relatório para ajudar no controle de produtos nos quiosques da marca, e a ideia foi tão boa que chegou até a cúpula diretiva, que não poupou elogios ao trabalho de Raphael.

Quando conhecemos os cinco, fica ainda mais claro que todas as piadinhas e brincadeiras que subestimam a classe dos estagiários passam longe da realidade. “Aqui a gente é tratado muito mais como um pupilo, alguém que tá aqui pra aprender mesmo e tem grande potencial, do que somente uma pessoa pra receber todas as tarefas chatas”, diz Marcos.

O sentimento geral é o mesmo – e fácil de perceber: orgulho. Todos eles se sentem muito satisfeitos em poder ajudar, cada um em sua área, na construção e no desenvolvimento de uma marca de tecnologia tão respeitada quanto a Moto. “É muito bacana ver como a gente cresce junto e aprende junto aqui dentro”, fecha Andressa.

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