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Arte sem interrupções


Escrito por Motorola

 

 

Durante mais de 20 anos o professor de psicologia Mihaly Csikszentmihalyi investigou a relação entre os níveis de felicidade e criatividade, estudando diferentes técnicas para otimizar a experiência de trabalho e o processo criativo até chegar ao conceito de “flow” (fluxo, ou fluir), um estado de consciência em que as pessoas experimentam um alto nível de prazer e envolvimento com o que estão fazendo.
 
No estado de “flow”, segundo ele, é possível atingir os níveis mais altos de felicidade e bem-estar. Para um artista, por exemplo, estar em completa imersão na hora de criar é essencial! Mas esse momento de concentração é algo difícil de se encontrar nos dias de hoje. Estamos conectados a uma série de redes e pessoas, sempre olhando para muitas telas e plugados a diferentes devices, podendo ser interrompidos muitas vezes. Por isso, um celular inteligente é aquele que respeita suas necessidades, que é seu aliado para ter uma melhor qualidade de vida, que permite que você explore e amplifique seus talentos.
 
A artista plástica Manuela Costa Lima usa a tecnologia como ferramenta de produção em boa parte de seus trabalhos, principalmente captando imagens e sons. Formada em arquitetura, ela vem fazendo uma pesquisa sobre espaços urbanos e sua relação com a interação humana, tanto no ambiente real quanto no virtual.


Projeto Correspondência abordagem poética do Google Street View
 
No projeto “Correspondência”, exposto no Centro Universitário Maria Antônia, ela trouxe uma abordagem poética para o uso do Google Street View ao enviar cartas para tentar estabelecer uma conexão com as pessoas que apareciam na tela do seu computador, espalhadas mundo afora. Em “Pedras Errantes”, exposta na Zipper Galeria, em São Paulo, ela usou diferentes suportes para explorar a relação humana com o espaço percorrendo ruas e ambientes e, por meio de fotos ampliadas e captação de sons do local, eternizou pontos específicos pelos quais passou criando memórias sonoras em caixas de concreto e blocos visuais de cores de cada ponto, que chamou de “Geopantones”. Tanto as cores quanto as pedras de concreto traziam as coordenadas geográficas do local em que a artista fez as fotos e as gravações.


Exposição “Pedras Errantes” de Manuela Costa Lima, exposta na Zipper Galeria
 
Para ela, não ser interrompida enquanto cria é muito importante e ainda mais difícil: “A imersão é um processo quase espiritual do artista. Quanto mais entregue eu estou, é quando as coisas mais avançam”, diz.
 
Nós demos um passeio com a Manuela – e o Moto G (3ª Geração) – pelas ruas do centro do Brás, em São Paulo, e aqui trazemos um pouco desse olhar único da artista para a nossa cidade.
 
Aperte o play e bom passeio!

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