A Motorola te convida a equilibrar o uso da tecnologia e reconectar o que mais importa para você
Conectado ou desconectado? O termo “smartphone” foi idealizado nos idos da década de 1990, combinando de forma inédita a telefonia celular a tecnologias de computação. E, nos últimos anos, o “telefone inteligente” foi protagonista de uma verdadeira revolução na maneira como vivemos.
Fazemos transações bancárias, compramos, aprendemos, marcamos consultas médicas, nos conectamos com as pessoas que amamos e até começamos novos relacionamentos. Não há dúvidas de que o smartphone nos ajuda, e muito, no dia a dia. Porém, ao mesmo tempo em que nos aproxima de quem está longe, às vezes ele nos separa de pessoas que estão bem à nossa frente.
Não será o momento de compartilharmos a vida real tanto como compartilhamos na internet?
Está na hora de equilibrar melhor o uso do smartphone
Como inventora do primeiro telefone celular, há 45 anos (sim, é isso mesmo!), a Motorola está realmente interessada em como as pessoas estão usando essa tecnologia. Por isso, a ideia é criar soluções que ajudem suas vidas, mas que não se tornem o centro delas.
Foi daí que surgiu o conceito de phone-life balance. O tema foi introduzido pela primeira vez no Brasil durante a segunda edição do Women’s Music Event, evento que aconteceu nos dias 16 e 17 de março, no Centro Cultural São Paulo (clique aqui para saber mais).
Na ocasião, Renata Altenfelder, diretora de marketing da Motorola para a América Latina, apresentou dados de uma recente pesquisa cuja proposta é incentivar o uso dos smartphones de um modo mais equilibrado e capaz de conectar as pessoas.
“Phone-life balance é a plataforma global da Motorola que convida as pessoas a pensarem em qual a relação que elas têm com seu smartphone, e em como o smartphone impacta nas relações que elas têm com o mundo e com as outras pessoas a seu redor”, resume Renata.
Novos caminhos
O primeiro passo nessa direção, segundo ela, foi uma pesquisa feita em parceria com a Dra. Nancy Etcoff, especialista em comportamento mental/cerebral e Ciência da Felicidade na Universidade de Harvard, além de psicóloga no Departamento de Psiquiatria do Massachussetts General Hospital, para realizar um estudo sobre “O Equilíbrio no Uso do Smartphone”. O estudo mostra que um em cada três entrevistados já prioriza o smartphone em vez das pessoas que amam e com quem desejam passar tempo.
“Nós descobrimos que as pessoas estão realmente dependentes do smartphone, mas ao mesmo tempo elas têm consciência de que isso pode prejudicar a vida delas. Então também identificamos que existe uma vontade da sociedade de entender melhor a tecnologia e usá-la para facilitar o dia a dia”, completa.
A Motorola também estabeleceu parcerias com organizações como o SPACE, um aplicativo criado para ajudar as pessoas a se relacionarem melhor com seus smartphones.
Esse é só o começo. Deixamos aqui o convite para você começar a repensar o uso do smartphone e te reconectar ao que é mais importante para você.
Afinal, você pertence ao seu smartphone ou ele pertence a você?