Versão elétrica do veículo começa a ganhar as ruas como alternativa de transporte e lazer
Sensação do verão em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, os patinetes elétricos estão ganhando vários adeptos graças à facilidade de alugar e sair rodando por aí com um deles.
Opção para driblar o trânsito intenso, a versão renovada do antigo meio de transporte serve tanto para o deslocamento quanto para o lazer, sendo encontrado também em parques.
Um pouco de história
Se hoje basta subir, dar um impulso e aproveitar o passeio, os primórdios do veículo não ofereciam a mesma facilidade. Criado em 1910, o patinete não passava de uma caixa de frutas com rodas de patins e um guidão improvisado. Como os carrinhos de rolimã, a sua produção era totalmente artesanal.
Na década de 1940 os primeiros modelos de madeira se popularizaram no Brasil. Já nos anos 90 surgiram versões mais leve, produzidas em alumínio. A novidade é realmente poder andar sem fazer esforço algum, o que é possível graças à autonomia do patinete elétrico.
Começando a rodar
Se você vive em uma cidade com a oferta de serviços de aluguel de patinetes, é muito fácil começar a usá-los. Aplicativos como o Yellow, o Grin Scooter e o Scoo podem ser encontrados na Play Store.
Após uma taxa de ativação, os apps cobram apenas os minutos utilizados no patinete. A sugestão é que os usuários usem o veículo para complementar trajetos, se deslocando sempre por calçadas e ciclovias.
Mas antes de sair por aí, proteja-se!
A velocidade máxima dos patinetes elétricos podem variar entre 20 km/h e 40 km/h. Por isso, não é recomendado seu uso sem equipamentos de proteção, como capacete, cotoveleira, joelheiras e luvas. As empresas que fornecem os patinetes não disponibilizam esses equipamentos, portanto, você é responsável por cuidar da sua segurança. Proteja-se!
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