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O relacionamento de Eduardo Neves com a Moto


Escrito por Motorola

O Moto Fã Eduardo Neves nos contou a sua história de amor com a Motorola, confira o seu relato!

Você se sente em um verdadeiro relacionamento com seu smartphone? Do tipo que enfrenta épocas difíceis, momentos inseparáveis e outros de pura felicidade? É assim com o baiano Eduardo Neves, que já teve vários aparelhos Moto ao longo da vida, e contou sua história com a marca como se realmente se tratasse de um namoro. O relato, superdivertido, você pode conferir abaixo – spoiler: o final é feliz!

Capítulo 1 – O primeiro encontro

Tudo começou em 1999. Fui com minha mãe a uma loja comprar um celular para ela. Graças ao meu palpite, ela escolheu um Motorola StarTAC. Na teoria, o celular era da minha mãe, mas, na prática, acabou se tornando meu. Saindo da loja, eu já me imaginava entrando na escola com o aparelho, que era o mais cobiçado. Na época, ligar para telefones fixos era muito caro, e nem todos os amigos tinham telefone celular, então receber uma ligação era algo raro. Por causa isso, às vezes até fingia estar falando ao telefone para justificar ter aquela joia na cintura!

O clássico modelo StarTAC

Capítulo 2 – A primeira separação

O querido StarTAC me acompanhou por alguns anos, mas as inovações foram aparecendo e, ao começar a trabalhar em uma empresa, em 2002, ganhei um aparelho de outra marca. Quando o bom e velho StarTAC parou de funcionar, aconteceu minha primeira separação com a Moto.

Capítulo 3 – O reencontro

Em 2005, entrei para a área de telefonia celular, trabalhando na loja de uma operadora. Lá eu tinha os melhores modelos ao meu alcance. Recebi, então, um Motorola A388 da empresa. Aquilo me deixou em transe, porque ele era como um StarTAC do futuro!

Algum tempo depois, testei aparelhos de outras marcas para o trabalho, mas no dia em que eu vi o V3 eu não queria mais saber de nenhum outro. Todos os dias eu entrava na loja e paquerava aquele celular.

Capítulo 4 – Reatando o namoro

Em meados de 2006, eu consegui meu tão sonhado V3. Assim como o StarTAC, o V3 foi uma conquista para mim. Nesse mesmo ano, graças a uma facilidade que tinha para adquirir celulares a preço de custo, comprei mais de 15 unidades do C115 para dar de presente no Natal.

O Motorola V3

Capítulo 5 – Briga de casal

Em 2008, comprei meu primeiro celular com e-mail – que naquele momento era essencial –, de uma outra marca. Mas, pouco tempo depois, já me interessei pelo aparelho que meu primo havia adquirido, um Motorola com Android, touch e um teclado oculto, que aparecia ao deslizar a tela. Foi assim que cheguei ao Motosmart Me XT303.

O smartphone Motosmart Me XT303

Capítulo 6 – O casamento

Depois de muitos anos de namoro, resolvi me envolver mais profundamente com a Moto, ser leal e totalmente fiel à marca. No ano do lançamento do Moto X, vi aquele smartphone cheio de novidades e com um preço justo, que me despertou a atenção. Foi amor ao primeiro deslizar de dedos sobre a tela. Desde então, faço questão de ter tudo da marca: fones, power banks, relógios, tudo Moto.

Capítulo 7 – A crise dos quatro anos

Depois de quatro anos desse casamento, comecei a querer experimentar coisas novas. Eu já estava certo do divórcio, mas eis que, depois de uma boa terapia, a Moto ousa e aquece a relação com roupas novas e acessórios quentes, lançando o novo e já desejadíssimo MOTO Z.

Capítulo 8 – Resumo da história

Em meio a tantas idas e vindas, a Moto realmente foi a marca com quem mais tive boas experiências. Hoje, tenho um Moto G (1ª Geração) como um backup para emergências, um Moto X (1ª Geração) e um Moto X (2ª Geração), um Power Bank Micro, Slim e P4000, um fone Moto Pulse e o Moto 360 (1ª Geração).

O smartwatch Moto 360 (1ª Geração)

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