PWR2Game veio para movimentar o cenário nacional da comunidade gamer


Escrito por Motorola

A primeira edição do reality gamer da motorola PWR2Game já começou hypado, trazendo 20 jogadores de League of Legends: Wild Rift para dentro da Mansão Motorola. Os cinco melhores guerreiros vão sair como pro-players e assinar um contrato com o time Flamengo Esports, um dos gigantes do cenário nacional.

 

Você pode acompanhar tudo no @pwr2play no TikTok e todo sábado às 22 horas no Band Sports. Se preferir, pode ver na íntegra no canal da PWR2Game no Youtube. Os aspirantes a pro-players colocam suas habilidades em prática durante as provas, contendas e batalhas emocionantes. E, para ajudá-los nessa jornada, eles têm ajuda. 

O lendário Djoko é o coach dos gamers e fica responsável pela assessoria ingame de geral. Já a maravilhosa Caju é quem fica responsável por ensinar os jogadores a trabalhar com sua imagem nas redes sociais. Cada um treinando as skills mais importantes e forjando os jogadores de e-sports eletrônicos para o sucesso. 

Não tem segredo, a receita para um pro-player de sucesso sempre foi a mesma: sagacidade, dedicação e muita luta.

Na real, é muito simples, um pro-player é um atleta profissional. Tem muita dedicação e treino envolvidos na rotina de um jogador profissional. Afinal, eles disputam grandes torneios, como a Horizon Cup, que aconteceu em novembro e reuniu os dez melhores times do mundo para disputar pelo título internacional de League of Legends: Wild Rift e teve US$500 mil em prêmios.

Um pro-player sempre é testado em batalha. Não basta jogar bem, precisa ter raciocínio rápido e jogo de cintura para se adaptar durante as partidas. Afinal, no competitivo não tem essa de joguinho casual, é só jogaço valendo tudo ou nada. A adrenalina toma conta e o pro-player precisa manter a cabeça fria e trabalhar com o time todo para conseguir abrir vantagem sobre o time inimigo, garantindo consistência e abrindo espaço para a vitória.

O reality da Motorola veio para dar mais visibilidade à comunidade gamer e mostrar que se tornar um pro-player requer muita dedicação.

As competições de jogos eletrônicos ou e-sports não são novidade, elas têm origem na década de 70, com o jogo Spacewar, um dos primeiros de PC. E, de lá pra cá, não só assistimos ao surgimento de novas tecnologias e da banda larga, mas as premiações se tornaram cada vez maiores. 

Tirando proveito disso, são diversos os gêneros que hoje se encaixam no competitivo: MOBA, card game, FPS, battle royale, jogos de luta e muitos outros já têm suas premiações em nível mundial. E as premiações não são pouca coisa não, viu? Só dos 10 principais jogos com campeonatos mundiais, foram distribuídos cerca de US $116,7 milhões em premiações. Só com o League of Legends, de PC mesmo, foram mais de 60 campeonatos em 2021 e cerca de 27 milhões de reais em prêmios distribuídos. 

Já o mercado gamer virou cenário competitivo do Brasil e vem crescendo muito nos últimos anos. Temos ganhado visibilidade em diversos e-sports por aí afora. Na edição de 2021 do E-sports Awards, prêmio que reconhece os melhores jogadores do mundo, tivemos um número recorde de 19 brasileiros indicados. E quem levou o prêmio de Personalidade do Ano, um dos mais importantes da premiação, foi o brasileiro Nobru.

Foi acreditando nessa cena nacional cheia de potencial que surgiu o primeiro reality show gamer brasileiro voltado para o cenário competitivo de e-sports, o PWR2Game. E veio para mostrar que tem muito talento no Brasil, só esperando pela chance de entrar no mercado gamer e fazer seu nome brilhar. A primeira edição do reality chegou ao fim no dia 16 de dezembro e consagrou cinco nomes que vão começar a atuar no time do Flamengo em janeiro. São eles:

Hades (Lucas), 21 anos, Rio de Janeiro/RJ. O estudante de engenharia da computação e informações joga videogame desde os quatro anos de idade com seu pai, que é desenvolvedor de jogos e seu companheiro de partidas. Adora o WR por ser moderno e dinâmico. Já assinou contratos com times como INTZ, F4 e Blackout e ganhou campeonatos grandiosos. É muito competitivo, tem personalidade forte e fama de líder.

 

Tweets (Igor), 24 anos, Jaboatão dos Guararapes/PE. Tweets começou a jogar para ser melhor player do que o seu irmão mais velho. Quando o ultrapassou, decidiu investir nos jogos. Sonha em trabalhar com games, por isso fez escola técnica de programação de jogos. Atualmente é coach de WR. Com espírito de liderança,  é um jogador agressivo, comunicativo e metódico.

 

BLACKOUT (Lorran), 20 anos, Belo Jardim/PE. O estratégico Blackout sabe que  competitividade é importante para alguém mostrar que é bom em algo.Joga desde os 11 anos e é TOP 1 no servidor. Evita brigas mas sabe como ninguém se posicionar em uma partida. Foco, planejamento e calma fazem parte do seu dia a dia. Tem o objetivo de ser um pro player, mas sabe que, no momento, não tem uma fonte de renda que o permita focar.

 

Irotah (Gabriel), 20 anos, Cuiabá/MT. De família flamenguista, sempre foi bom jogador e seu combustível é competir, joga desde os dez e tirou este ano para se dedicar 100% aos jogos. Top 20 no servidor, gosta de conhecer o time para saber quem vai saber lidar com crítica. Faz sempre o que o líder pede, mas se não concorda tenta uma comunicação. Não aprova quem não pensa no coletivo.

 

Haru (Gabriel), 18 anos, Joazeiro/BA. Começou jogando o jogo da cobrinha, percebeu que os jogos o deixavam. Desde então passou a gostar de competição. Começou no WR porque achava o cenário novo e mais fácil para competir. Não costuma brigar quando está na gameplay, mas gosta de abrir os olhos das pessoas. Sua maior ambição é ser o melhor entre os suportes e superar todas as lames, jogar contra o Letter e colocar o Brasil no mapa.

 

E é claro que a jornada não acaba aqui. Então fica ligado nas redes sociais da motorola para não perder nenhum conteúdo. 

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