experiênciasmoto
tudo sobre seu moto

Os tipos de 5G e porque a Motorola é a escolha certa


Escrito por Motorola

Celular flagship da Motorola alcançou velocidade de download
em testes na rede standalone, dez vezes mais rápida que o oferecido hoje em uma banda larga residencial de 200 Mbps.

Quais são os tipos de 5G?

A revolução tecnológica começou e hoje alguns estados já têm a tecnologia. Mas, você sabia que existem duas versões dele? O 5G SA (sandalone) e o 5G NSA (non-standalone), que trazem experiências diferentes, mas ambas já garantem velocidade de conexão em gigabits por segundo, algo que não conseguimos com o 4G. Esse foi um breve spoiler, abaixo, você entenderá melhor sobre a tecnologia.

Como o 5G se comporta nos aparelhos:

O motorola edge 30 pro – aparelho flagship da Motorola – alcançou 2,3 Gbps de taxa de download em testes realizados em São Paulo no último mês de julho na rede 5G standalone (SA)*, o chamado “5G puro”. O número é dez vezes superior ao oferecido em um serviço residencial de banda larga com 200 Mbps.

Com essa velocidade de download, o motorola edge 30 pro conseguiu baixar 11 episódios da série Sandman do Netflix em dez segundos, uma playlist de 5 horas do Spotify em 28 segundos e um  jogo de 3 GB em dois minutos

Para vocês terem uma noção de como os modelos da Motorola são a melhor escolha, comparado com os concorrentes, tivemos um desempenho 50% maior, alcançando 2,3 Gbps, um deles apenas 1,5 Gbps e o outro 305 Mbps.

“A Motorola foi a primeira fabricante a trazer o 5G para o Brasil em 2020 com o lançamento da família edge. Em apenas dois anos, 60% do nosso portfólio já é compatível com a nova tecnologia disponível no Brasil, incluindo produtos para todos os perfis de consumidores, desde produtos premium como a linha edge, até os smartphones intermediários da família moto g. E queremos ir além. Nosso objetivo é sermos peças-chave na democratização dessa tecnologia em território nacional”, afirma José Cardoso, presidente da Motorola no Brasil.

Uma nova revolução tecnológica

O 5G vai permitir uma velocidade móvel superior a 1 gigabit por segundo. Além da velocidade, o 5G mudará tudo por conta da sua baixa latência, permitindo que projetos de carros autônomos, cidades inteligentes e telemedicina com cirurgias à distância se tornem realidade. Com uma latência de 1 milissegundo, o surgimento de novas aplicações que exigem comunicação sem interrupção terão crescimento nunca visto antes. E as possibilidades são infinitas. Isso vale para todas as áreas: agricultura, finanças, comércio, educação, turismo e entretenimento vão se beneficiar desta evolução.

Para exemplificar o que essa alta taxa de download do 5G consegue nos fornecer atualmente, ela nos permite baixar todo o conteúdo do telescópio James Webb, que foi lançado no espaço há 6 meses, diretamente no seu celular em apenas 3 minutos e meio. Ou então 950 músicas em apenas 10 segundos.

Outro aspecto importante é a eficiência energética: a rede 5G terá nível de eficiência energética 90% superior à do 4G. Isso viabiliza a tão comentada Internet das Coisas, já que baterias de diversos tipos de dispositivos muitas vezes não podem ser substituídas ou recarregadas com frequência.

Tipos de 5G

Já estamos vendo essa transformação. A partir da implementação da rede 5G nas principais capitais do Brasil, teremos um carregamento das páginas web, efeitos, fotos, vídeos, etc. Tudo instantâneo e muito rápido.

O Brasil tem hoje três tipos de tecnologia 5G sendo instalados nas principais cidades do País: 5G SA, 5G NSA e 5G DSS. E todos os produtos lançados pela Motorola em 2022 são 5G Full. Ou seja, são compatíveis com as três variações da tecnologia 5G. O consumidor precisa apenas escolher qual aparelho – equipado com um chipset 5G – se adapta melhor ao seu perfil de uso no dia a dia, incluindo  desde o motorola edge 30 pro, nosso top de linha, até o moto g62 5G.

SA, NSA ou DSS?

Os termos usados com o 5G (DSS, NSA e SA) se referem à disponibilidade de frequências usadas pela rede. O 5G chegou ao Brasil em 2020 pela rede 5G DSS (dynamic spectrum sharing, ou “compartilhamento dinâmico do espectro”, em português), no qual as frequências até então disponíveis e operacionais no mercado puderam ser utilizadas para disponibilizar o sinal 5G. Essa tecnologia determina a demanda das redes 4G e 5G em tempo real, dividindo o espectro de forma independente. 

Com o leilão realizado pela Anatel em novembro do ano passado, foram disponibilizadas novas frequências. Entre elas, a faixa 3,5 GHz (também conhecida como n78), que possui uma largura de banda maior que as demais faixas abaixo de 6 GHz (Sub-6). Na prática, isso significa que mais informações poderão ser transmitidas entre a rede e o dispositivo por essa faixa. Consequentemente, a velocidade dos dados também será maior. Essa frequência poderá ser disponibilizada de duas formas: a non-standalone (NSA) e a standalone (SA).

No 5G NSA (non-standalone), ainda será necessário conversar com uma frequência 4G para autenticação de alguns registros. O registro principal é estabelecido em 4G (âncora) e a rede adiciona um ou mais componentes em 5G, o que permite alcançar altas taxas de transferência de dados (download e upload). Por sua vez, o 5G SA (standalone) foi desenvolvido para ser implementado em lugares mais controlados. Os dispositivos conectados conversam entre si em 5G com velocidade similar à do NSA, porém com menor latência.

A experiência standalone é considerada essencial para tarefas como cirurgias a distância e também para o desenvolvimento da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) no Brasil. As redes SA em construção pelas operadoras vão baratear os dispositivos IoT, que não precisarão mais ser compatíveis com outras frequências e usarão apenas uma antena. Os smartphones, por sua vez, precisam dessa redundância de conectividade para continuar funcionando. Por exemplo, um celular compatível apenas com 5G não tem utilidade em uma área fora dessa cobertura.

Aqui devemos deixar claro que devido às dimensões continentais do Brasil, todas as tecnologias (2G / 3G / 4G / 5G) e principalmente 5G com suas diversas variações ( SA / NSA / DSS) vão coexistir, uma completa e complementa a outra, e o trabalho da Motorola é garantir que essa transição seja transparente e fluida aos nossos consumidores.

Modelos compatíveis com 5G Full (SA / NSA / DSS):

Modelos compatíveis com 5G NSA / DSS:

Outros modelos da Motorola compatíveis com 5G NSA que podem ser encontrados no varejo:

  • Lenovo Legion Phone Duel (NSA)
  • motorola edge plus (NSA)
*Teste realizado com motorola edge 30 pro na rede 5G SA da Claro em São Paulo, com modificação de software para suportar a agregação de 3 portadoras em 5G SA (Versão oficial em processo de ativação comercial). As portadoras utilizadas foram a n1 (2100 MHz), n40 (2300 MHz) e n78 (3500 MHz), que somadas resultam numa banda total de 170 MHz, o que possibilitou atingirmos uma taxa de 2.3 Gbps de download.

POSTS RELACIONADOS

tudo sobre seu moto

Com vocês o moto g20 e o moto g60: os novos membros da família g